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 Your Last Call (one shot)

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MensagemAssunto: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 10:43 am

Título: Your Last Call.
Fandom: inspirada em factos reais.
Tipo: One-Shot.
Gênero(s): Drama/Romance (não é ficção)
Pairing(s): Daniela/Pedro.
Classificação: PG.
Avisos: No caso de ser demasiado sensível, tenha à mão lenços de papel.
Sumário: "Tu mudaste, Pedro. E não foi apenas de morada."
Disclaimer: A personagem Daniela pertence-me, visto ser eu (whata' genius!), mas a do Pedro infelizmente não me pertence (ainda). Cool



Your Last Call.


Your Last Call (one shot) See_it_I_by_AfroM



Deitada na sua cama, Daniela olhava para o tecto. Há quanto tempo estaria ali? Assim? Sempre em completo silêncio e esperançosa do pequeno objecto ao seu lado, tocar. De dois em dois minutos, fitava o telemóvel que se encontrava exactamente do lado esquerdo da sua cabeça. Este mantinha-se sempre imobilizado. Suspirava pesadamente e mirava o tecto.
“Porque é que não ligas?”, pensava incrédula e impaciente do tempo que já estivera à espera.
Virou-se de barriga para baixo, agora de olhos fixos no telemóvel. Pegou neste e olhou o monitor para verificar senão havia recebido nenhuma mensagem.
“Nada.”, concluiu, pousando novamente o telemóvel sobre a cama.
Indignada, levantou-se e cambaleou até à pequena janela do seu quarto. Olhou para o exterior e para o dia que nascia lá fora.
“Mais uma noite em branco…”, pensava enquanto afastava uma madeixa de cabelo, da frente dos seus olhos. “… Sempre à espera da tua chamada”, completou os seus pensamentos, bocejando.
Avançou até à sua secretária e sentou-se, apoiando ambos os cotovelos na superfície da mesa e com as mãos a carregar a sua cabeça, naquele momento, pesada. Ao erguê-la ligeiramente, visualizou uma fotografia antiga: dois amigos sorridentes e abraçados.


Your Last Call (one shot) AnaBela003-001



- Nunca te esqueças que estarei sempre a uma chamada de distância… - leu a pequena notinha escrita na imagem. – Não fui eu que me esqueci disso, foste tu. – e virou a fotografia ao contrário, para não conseguir ver quem retratava: uma foto dela e do seu melhor amigo.
“Disseste que me ligavas há duas semanas… Onde andas, Pedro?” – indagou, levantando-se da cadeira, vagarosamente.
Desde que Pedro, melhor amigo de Daniela, havia partido para Nova Iorque, em estudos noutra universidade, eles não viram outra alternativa do que passar a ter uma relação por telefonemas. Tudo correu bem nos primeiros meses, porém, de repente, estes escassearam. Todas aquelas chamadas de duas horas e de dois em dois dias, passaram a vinte minutos e de duas em duas semanas. Pedro dizia sempre a Daniela que tinha de estudar e que não podia estar a ligar-lhe tanto frequentemente, prometendo-lhe que, quando os exames acabassem, iriam falar durante três horas ou mais, para matar todas as saudades. Contudo, passadas duas semanas do fim dos exames, nunca mais houvera notícias de Pedro, deixando Daniela completamente perdida e desesperada por uma chamada.
“Por favor, liga-me…”, implorava nos seus mais profundos pensamentos. Agora, deitada novamente na sua cama, soluçava incessantemente, fazendo pequenas lágrimas deslizar pelas suas bochechas pálidas. “Parece que gostas de me fazer isto.”, pensou para si, secando as lágrimas com a manga da sua camisola.

I hate everything about you,
Why do I love you?
I hate everything about you,
Why do I love you?


O seu telemóvel começou a soar, debaixo da sua nuca, fazendo Daniela sobressaltar-se imediatamente. Olhou para o monitor do telemóvel de soslaio e visualizou aquilo que seria o número de Pedro. Sem hesitar, pegou rapidamente no telemóvel e levou-o ao ouvido, soltando as palavras que estava desejosa de dizer, há semanas:
- Pedro, olá. – disse, contente, embora ainda com lágrimas nos olhos.
- Ah, olá… - murmurou ele, do outro lado da linha.
- Então está tudo bem? – perguntou ela, animada, tentando vitalizar o tom de voz de Pedro.
- Sim, sempre. – respondeu-lhe, secamente. – E contigo?
- Claro que sim. – mentiu-lhe, rindo levemente.
Perante o silêncio constrangedor que se instalara, Daniela decidira quebrá-lo, já que Pedro não o fazia.
- Soube que os exames acabaram há duas semanas… - disse ela, descontraidamente. – Porque é que… - hesitou. – Porque demoraste tanto tempo a ligar?... – perguntou, engolindo em seco.
- Desculpa. – disse. – Aqui, em Nova Iorque, por vezes perco a noção do tempo. – responde. – Depois dos exames há estas festas e uma pessoa perde-se. – e riu, recebendo um enorme silêncio da parte de Daniela, como resposta. – Desculpa, mas esqueci-me. – disse.
“Já desconfiava.”, pensou ela, permanecendo em absoluto silêncio.
- Não há problema. – mentiu novamente. – Apenas tinha agradecido se tivesses apenas mandado uma mensagem a dizer como correram as coisas e tal… - notava-se um ligeiro constrangimento nas suas palavras.
- Olha – começou. – desculpa-me. Foi algo de que me esqueci…
- Esqueceste-te de mim? – perguntou ela, interrompendo as suas desculpas. – Esqueceste-te de cumprir a tua promessa? – pausou. – Esqueceste-te da tua – e hesitou, por momentos. – melhor amiga?... – sentia como se lhe custasse imenso mencionar aquelas duas palavras.
Com o silêncio devastador do outro lado, Daniela decidiu continuar.
- Tu mudaste tanto, Pedro. E não foi apenas de morada. – disse. – Disseste-me que esta viagem não ia mudar as coisas; disseste-me que me ias ligar no fim dos exames; - mordia o lábio inferior, na tentativa de conter as lágrimas que se aproximavam da superfície dos seus olhos. – Prometeste-me, Pedro… Tu prometeste-me… - e encostou-se à parede, cerrando o punho na sua testa.
- Daniela, ouve-me… - afirmou ele. – Nada mudou, apenas não tive tempo de ligar. Sabes muito bem que eu te ligava na boa, como sempre o fiz! Apenas surgiram alguns contratempos, mas acabei por ligar! – disse. – Estás apenas a fazer uma tempestade num copo de água…
- Cala-te, Pedro. – Daniela calou-o, enquanto se deixava escorregar pela parede abaixo, ficando sentada no chão enregelado do seu quarto. – Está tudo diferente, eu sinto-o. – e soluçou. – A maneira como falas ao telefone; a maneira como me dizes “olá”; a maneira como dizes “adeus”… - e engoliu a seco, suspirando pesadamente. – A maneira como dizes “amo-te”…
E, mais uma vez, naquele telefonema, houve um momento de silêncio constrangedor pelos dois lados. Ao longo do tempo, estes momentos temerosos haviam se tornado cada vez mais frequentes: uma prova de que as coisas já não eram tão iguais entre os dois amigos. Nos primeiros meses, era como se nunca faltasse assunto e estes momentos de silêncio eram apenas um mito, que agora acontecia várias vezes no mesmo telefonema.
De súbito, algo quebrou o silêncio; baixos soluços e grunhidos demasiado inaudíveis.
- Por favor, não chores… - pedia ele. – Não te quero ver assim, Daniela.
- Então pára de fazer isto… - disse ela. – Diz o que se está a passar de uma vez por todas, Pedro. – e suspirou. – Porque eu conheço-te há 8 anos e sei que há algo de errado aqui, - pausou. – entre nós…
Pedro permaneceu em puro silêncio. Daniela ouviu-o coçar o queixo, algo que fazia quando estava nervoso. Então, do outro lado, ouviu um enorme suspiro pesado e prolongado.
- Daniela… - começou. – A distância é lixada. – murmurou, baixinho. – Eu sei que te prometi que as coisas iriam ser as mesmas, mas acho que… Errei ao fazê-lo. – e suspirou. – Invejo-te. – confessou. – Porque sei que eras forte o suficiente para aguentar isto para sempre, mas eu não. Eu tenho saudades tuas e do que éramos, Daniela. Ou pensas que, todas as noites, antes de adormecer, não olho para todas aquelas nossas fotografias em putos? Pensas que não me dói saber que, se nos virmos de novo, será daqui a imenso tempo? – a voz dele começava a ficar trémula, como se estivesse prestes a chorar. – Se continuarmos assim, iremos ambos sofrer muito. – disse. – Temos de começar a tomar uma posição diferente e avançar, - e pausou. – não achas?
Daniela chorava silenciosamente, enquanto mirava a ponta dos seus cabelos acastanhados.
- Para que é que queres saber o que acho – pausou. – se já fizeste isso?
- Vais ver que com o tempo, vais ultrapassar. – disse Pedro, ignorando a pergunta de Daniela. – Nós vamos ultrapassar isto...
Ela riu-se ironicamente e passou a língua pelos lábios, humidificando-os.
- Há quanto tempo tencionavas acabar com isto tudo? – perguntou ela.
- Eu não…
- Responde-me. – ordenou ela, interrompendo-o. – E não me mintas mais, por favor.
Notava-se nas palavras dele, um tom de culpa. Mas, sinceramente, Daniela já havia perdido qualquer compaixão por aquele ser que fora sempre o seu tudo, e ainda o era. Queria fazê-lo sofrer; queria fazê-lo pagar pelo desespero que ela já passava há meses; queria que ele fosse verdadeiro com ela, para compensar todas as mentiras que já lhe havia dito.
- Soube que as coisas iriam correr mal desde a primeira semana em que estivemos longe… - confessou Pedro, apressando-se a continuar. – Era demasiado difícil falar contigo e saber que estavas tão longe… - e suspirou. – Mas continuei a telefonar-te, não te queria magoar, mas começou a tornar-se cada vez mais difícil… - a sua voz voltara a ficar trémula, o que causava um efeito devastador em Daniela, mas esta, mantinha-se sempre calada. – Eu amava-te tanto, Daniela e…
- Quando é que deixaste de me amar? – interrompeu-o, de novo.
- Eu nunca… Deixei. – gaguejou. – Apenas não queria… Magoar-me mais. – ouviu-se mais um silêncio constrangedor. – Daniela, amarmo-nos não é bom, nestas circunstâncias! Tu estás a estudar em Lisboa e eu em Nova Iorque. Tu vais ser uma psicóloga coerente lisboeta e eu um médico prestigiado nova-iorquino… - e suspirou, pesarosamente. – O mais correcto a fazer é aceitar o destino que nos é entregue e aprender a viver com ele.
- Por vezes – afirmou ela. – O correcto a fazer não é o melhor para nós…
- Daniela… - e Pedro bufou, impaciente. – Só assim é que iremos voltar a ser verdadeiramente felizes e livres deste peso que nos abafa diariamente.
- Eu sou um peso para ti? – de facto, Daniela sabia exactamente o que perguntar para deixar Pedro sem resposta. Ele sempre vira isso como uma excelente qualidade dela, excepto quando a usava contra si.
E Pedro sabia que, contra ela, mentir nada lhe iria valer.
- És, Daniela. – respondeu, quase sussurrando. – Agora, és.
Depois lá se instalou mais um irritante momento de silêncio. Daniela sentia-se completamente arrasada. O seu mundo estava a desmoronar-se naquele telefonema que ela já desejava receber, há semanas. Tudo aquilo que haviam construído ao longo de 8 anos, estava a cair em 10 minutos. Queria apenas entrar num avião e ir procurar Pedro, por Nova Iorque. E ficar com ele, para sempre. Porém, sabia que ele já se havia decidido em avançar, simplesmente. Infelizmente, Pedro quando estava decidido em algo, estava mesmo. Nestas duas semanas sem notícias dele, ela havia se prendido a Pedro, carnalmente. Enquanto ele se havia largado dela aos poucos.
- Amo-te… - sussurrou, Daniela.
- Por favor. – pediu ele. – Não tornes as coisas mais difíceis. – Pedro começara a chorar.
- Não consegues dizer-mo? – perguntou ela.
- Dizer o quê?
- Amo-te. – respondeu Daniela. – Diz que me amas, Pedro.
E ao notar o silêncio deste, Daniela perde-se entre lágrimas e inúmeros soluços. Agarrou-se ao chão gelado do seu quarto, pois sentia-se a cair; uma sensação de que estava prestes a trespassar o chão. Estava a sentir uma brusca falta de ar. O seu mundo e a sua vida, naquele momento, pareciam tão inúteis e sem qualquer sentido. Porém, tentou respirar fundo para fazer a pergunta que já estava presa na sua garganta desde o início daquele telefonema.
- É esta a nossa última chamada, Pedro?... – perguntou ela.
E, do outro lado, apenas ouviu aquele som que um telefone faz ao ser posto no descanso, desligando-se a chamada.
“Parece que já me respondeste…”, pensou ela, atirando o seu telemóvel pela janela. “Já não vou precisar disto.”, e atirou-se para a cama, fazendo o ranger desta sobrepor-se ao intenso choro que estava, há 13 minutos, a conter para si.



***


Your Last Call (one shot) 10032008192



Olhava para aquela fotografia antiga e perdia-se em milhões de pensamentos, que acabavam sempre nela. Quanto tempo havia passado desde a última chamada deles os dois? Quase um ano, talvez… Desde então, a vida caminhara normalmente. Ia para a Universidade; estudava; saía com os seus novos amigos; divertia-se e depois vinha para o seu dormitório, onde jazia na mesa-de-cabeceira uma foto deles os dois. Algo que lhe reconfortava… Pois sabia que, mesmo com milhares de quilómetros a separá-los e mesmo partilhando uma raiva cega, um pelo o outro, sabia que ela também, todas as noites, olhava para uma fotografia deles os dois.
- Juntos para sempre… - leu Pedro. – Amo-te, Daniela. – e estremeceu, ao mencionar aquelas duas palavras.
Porque, ao dizê-las, sentia sempre que não estava a mentir.
“Amo-te, Daniela…”, pensou para si. Então, de súbito, várias memórias e momentos passados invadiram-lhe a mente, bruscamente. Assim, viu-se forçado a desligá-los, como fazia todas as vezes - tal como havia desligado aquela última chamada. Pedro sabia que a culpa era sua: ele é que não tinha conseguido cumprir uma promessa e ele é que tinha magoado Daniela. Pedro gostava de pensar que talvez Daniela estivesse, naquele momento, também a olhar para uma fotografia deles e a tentar afastar aquelas memórias teimosas, que lhe vinham à cabeça.
“Ao menos estaremos para sempre juntos nas fotografias…”, pensou Pedro, sorrindo enquanto que, com o dedo indicador, contornava o rosto suave de Daniela, que estava na fotografia. “Onde não existe telefone, ou distância, ou tempo. Só tu e eu, para sempre.” E pousou-a na mesa-de-cabeceira onde iria permanecer assim durante muito tempo.

---


Está um peido ! scratch Mas vá, digam-me o que acham. (:
Quero focar que já escrevi isto há muiiiiitooo tempo, so... animesweat
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 11:04 am

Está lindíssima... Conseguiste levar-me ás lágrimas a sério... Quero ler mais coisas destas por favor!
Adorei***
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 11:06 am

    OMG, tens noção que me puseste quase a chorar com isto? Está LINDAAA, amei tudo, sou mesmo uma fã incondicional de angústia e drama. Tens imenso jeito para as línguas, girl! Escreves mesmo muito bem para a tua idade, estou mesmo boquiaberta O: E adorei o facto de incluires fotos na história, dá logo outra dinâmica à coisa e absorve ainda mais o leitor. E, claro, isso aliado ao facto de ser baseado em factos reais, que me pôs ainda mais triste. Despedidas são sempre dolorosas :<. Se isto te aconteceu, i'm so sorry! *hugs*

    Mas vá, quero ler muuuitos mais textos e fics vindas de ti okzzz, a tua escrita é mesmo divinal, parabéns aww
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 11:22 am

Jasmin escreveu:
Está lindíssima... Conseguiste levar-me ás lágrimas a sério... Quero ler mais coisas destas por favor!
Adorei***
Hihihi, giggle Ainda bem que gostaste, Jasmin. aww E sim, eu vou ver-se posto aqui mais umas coisinhas deste tipo. (; Mas vá, também não vale a pena chorar ! ^-^ Quer dizer, dizem que chorar faz bem ao sistema nervoso central *hum* Mas enfim, thank you, jota. blowkiss

mery. escreveu:
    OMG, tens noção que me puseste quase a chorar com isto? Está LINDAAA, amei tudo, sou mesmo uma fã incondicional de angústia e drama. Tens imenso jeito para as línguas, girl! Escreves mesmo muito bem para a tua idade, estou mesmo boquiaberta O: E adorei o facto de incluires fotos na história, dá logo outra dinâmica à coisa e absorve ainda mais o leitor. E, claro, isso aliado ao facto de ser baseado em factos reais, que me pôs ainda mais triste. Despedidas são sempre dolorosas :<. Se isto te aconteceu, i'm so sorry! *hugs*

    Mas vá, quero ler muuuitos mais textos e fics vindas de ti okzzz, a tua escrita é mesmo divinal, parabéns aww

AWWW. *0* thank you very much, mery *blushing* Ainda bem que gostaste das fotos, mas nem imaginas o quanto me dói olhar para elas, ainda. >.< Mas anywaaay, estão engraçadas (e velhas), de facto, lawl. E sim, isto foi uma coisinha muito feia que aconteceu entre mim e o meu melhor amigo (as know as stupid-sun-of-a-*piii*-that-broke-my-heart), but I already got over it. animesweat Mas fico mesmo damn happy and proud of myself por teres gostado, mery. (;
E sim, eu vou ver se posto mais destas coisinhas aqui. hug
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 3:30 pm

a danie. escreveu:
Título: Your Last Call.
Fandom: inspirada em factos reais.
Tipo: One-Shot.
Gênero(s): Drama/Romance (não é ficção)
Pairing(s): Daniela/Pedro.
Classificação: PG.
Avisos: No caso de ser demasiado sensível, tenha à mão lenços de papel.
Sumário: "Tu mudaste, Pedro. E não foi apenas de morada."
Disclaimer: A personagem Daniela pertence-me, visto ser eu (whata' genius!), mas a do Pedro infelizmente não me pertence (ainda). Cool



Your Last Call.


Your Last Call (one shot) See_it_I_by_AfroM



Deitada na sua cama, Daniela olhava para o tecto. Há quanto tempo estaria ali? Assim? Sempre em completo silêncio e esperançosa do pequeno objecto ao seu lado, tocar. De dois em dois minutos, fitava o telemóvel que se encontrava exactamente do lado esquerdo da sua cabeça. Este mantinha-se sempre imobilizado. Suspirava pesadamente e mirava o tecto.
“Porque é que não ligas?”, pensava incrédula e impaciente do tempo que já estivera à espera.
Virou-se de barriga para baixo, agora de olhos fixos no telemóvel. Pegou neste e olhou o monitor para verificar senão havia recebido nenhuma mensagem.
“Nada.”, concluiu, pousando novamente o telemóvel sobre a cama.
Indignada, levantou-se e cambaleou até à pequena janela do seu quarto. Olhou para o exterior e para o dia que nascia lá fora.
“Mais uma noite em branco…”, pensava enquanto afastava uma madeixa de cabelo, da frente dos seus olhos. “… Sempre à espera da tua chamada”, completou os seus pensamentos, bocejando.
Avançou até à sua secretária e sentou-se, apoiando ambos os cotovelos na superfície da mesa e com as mãos a carregar a sua cabeça, naquele momento, pesada. Ao erguê-la ligeiramente, visualizou uma fotografia antiga: dois amigos sorridentes e abraçados.


Your Last Call (one shot) AnaBela003-001



- Nunca te esqueças que estarei sempre a uma chamada de distância… - leu a pequena notinha escrita na imagem. – Não fui eu que me esqueci disso, foste tu. – e virou a fotografia ao contrário, para não conseguir ver quem retratava: uma foto dela e do seu melhor amigo.
“Disseste que me ligavas há duas semanas… Onde andas, Pedro?” – indagou, levantando-se da cadeira, vagarosamente.
Desde que Pedro, melhor amigo de Daniela, havia partido para Nova Iorque, em estudos noutra universidade, eles não viram outra alternativa do que passar a ter uma relação por telefonemas. Tudo correu bem nos primeiros meses, porém, de repente, estes escassearam. Todas aquelas chamadas de duas horas e de dois em dois dias, passaram a vinte minutos e de duas em duas semanas. Pedro dizia sempre a Daniela que tinha de estudar e que não podia estar a ligar-lhe tanto frequentemente, prometendo-lhe que, quando os exames acabassem, iriam falar durante três horas ou mais, para matar todas as saudades. Contudo, passadas duas semanas do fim dos exames, nunca mais houvera notícias de Pedro, deixando Daniela completamente perdida e desesperada por uma chamada.
“Por favor, liga-me…”, implorava nos seus mais profundos pensamentos. Agora, deitada novamente na sua cama, soluçava incessantemente, fazendo pequenas lágrimas deslizar pelas suas bochechas pálidas. “Parece que gostas de me fazer isto.”, pensou para si, secando as lágrimas com a manga da sua camisola.

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O seu telemóvel começou a soar, debaixo da sua nuca, fazendo Daniela sobressaltar-se imediatamente. Olhou para o monitor do telemóvel de soslaio e visualizou aquilo que seria o número de Pedro. Sem hesitar, pegou rapidamente no telemóvel e levou-o ao ouvido, soltando as palavras que estava desejosa de dizer, há semanas:
- Pedro, olá. – disse, contente, embora ainda com lágrimas nos olhos.
- Ah, olá… - murmurou ele, do outro lado da linha.
- Então está tudo bem? – perguntou ela, animada, tentando vitalizar o tom de voz de Pedro.
- Sim, sempre. – respondeu-lhe, secamente. – E contigo?
- Claro que sim. – mentiu-lhe, rindo levemente.
Perante o silêncio constrangedor que se instalara, Daniela decidira quebrá-lo, já que Pedro não o fazia.
- Soube que os exames acabaram há duas semanas… - disse ela, descontraidamente. – Porque é que… - hesitou. – Porque demoraste tanto tempo a ligar?... – perguntou, engolindo em seco.
- Desculpa. – disse. – Aqui, em Nova Iorque, por vezes perco a noção do tempo. – responde. – Depois dos exames há estas festas e uma pessoa perde-se. – e riu, recebendo um enorme silêncio da parte de Daniela, como resposta. – Desculpa, mas esqueci-me. – disse.
“Já desconfiava.”, pensou ela, permanecendo em absoluto silêncio.
- Não há problema. – mentiu novamente. – Apenas tinha agradecido se tivesses apenas mandado uma mensagem a dizer como correram as coisas e tal… - notava-se um ligeiro constrangimento nas suas palavras.
- Olha – começou. – desculpa-me. Foi algo de que me esqueci…
- Esqueceste-te de mim? – perguntou ela, interrompendo as suas desculpas. – Esqueceste-te de cumprir a tua promessa? – pausou. – Esqueceste-te da tua – e hesitou, por momentos. – melhor amiga?... – sentia como se lhe custasse imenso mencionar aquelas duas palavras.
Com o silêncio devastador do outro lado, Daniela decidiu continuar.
- Tu mudaste tanto, Pedro. E não foi apenas de morada. – disse. – Disseste-me que esta viagem não ia mudar as coisas; disseste-me que me ias ligar no fim dos exames; - mordia o lábio inferior, na tentativa de conter as lágrimas que se aproximavam da superfície dos seus olhos. – Prometeste-me, Pedro… Tu prometeste-me… - e encostou-se à parede, cerrando o punho na sua testa.
- Daniela, ouve-me… - afirmou ele. – Nada mudou, apenas não tive tempo de ligar. Sabes muito bem que eu te ligava na boa, como sempre o fiz! Apenas surgiram alguns contratempos, mas acabei por ligar! – disse. – Estás apenas a fazer uma tempestade num copo de água…
- Cala-te, Pedro. – Daniela calou-o, enquanto se deixava escorregar pela parede abaixo, ficando sentada no chão enregelado do seu quarto. – Está tudo diferente, eu sinto-o. – e soluçou. – A maneira como falas ao telefone; a maneira como me dizes “olá”; a maneira como dizes “adeus”… - e engoliu a seco, suspirando pesadamente. – A maneira como dizes “amo-te”…
E, mais uma vez, naquele telefonema, houve um momento de silêncio constrangedor pelos dois lados. Ao longo do tempo, estes momentos temerosos haviam se tornado cada vez mais frequentes: uma prova de que as coisas já não eram tão iguais entre os dois amigos. Nos primeiros meses, era como se nunca faltasse assunto e estes momentos de silêncio eram apenas um mito, que agora acontecia várias vezes no mesmo telefonema.
De súbito, algo quebrou o silêncio; baixos soluços e grunhidos demasiado inaudíveis.
- Por favor, não chores… - pedia ele. – Não te quero ver assim, Daniela.
- Então pára de fazer isto… - disse ela. – Diz o que se está a passar de uma vez por todas, Pedro. – e suspirou. – Porque eu conheço-te há 8 anos e sei que há algo de errado aqui, - pausou. – entre nós…
Pedro permaneceu em puro silêncio. Daniela ouviu-o coçar o queixo, algo que fazia quando estava nervoso. Então, do outro lado, ouviu um enorme suspiro pesado e prolongado.
- Daniela… - começou. – A distância é lixada. – murmurou, baixinho. – Eu sei que te prometi que as coisas iriam ser as mesmas, mas acho que… Errei ao fazê-lo. – e suspirou. – Invejo-te. – confessou. – Porque sei que eras forte o suficiente para aguentar isto para sempre, mas eu não. Eu tenho saudades tuas e do que éramos, Daniela. Ou pensas que, todas as noites, antes de adormecer, não olho para todas aquelas nossas fotografias em putos? Pensas que não me dói saber que, se nos virmos de novo, será daqui a imenso tempo? – a voz dele começava a ficar trémula, como se estivesse prestes a chorar. – Se continuarmos assim, iremos ambos sofrer muito. – disse. – Temos de começar a tomar uma posição diferente e avançar, - e pausou. – não achas?
Daniela chorava silenciosamente, enquanto mirava a ponta dos seus cabelos acastanhados.
- Para que é que queres saber o que acho – pausou. – se já fizeste isso?
- Vais ver que com o tempo, vais ultrapassar. – disse Pedro, ignorando a pergunta de Daniela. – Nós vamos ultrapassar isto...
Ela riu-se ironicamente e passou a língua pelos lábios, humidificando-os.
- Há quanto tempo tencionavas acabar com isto tudo? – perguntou ela.
- Eu não…
- Responde-me. – ordenou ela, interrompendo-o. – E não me mintas mais, por favor.
Notava-se nas palavras dele, um tom de culpa. Mas, sinceramente, Daniela já havia perdido qualquer compaixão por aquele ser que fora sempre o seu tudo, e ainda o era. Queria fazê-lo sofrer; queria fazê-lo pagar pelo desespero que ela já passava há meses; queria que ele fosse verdadeiro com ela, para compensar todas as mentiras que já lhe havia dito.
- Soube que as coisas iriam correr mal desde a primeira semana em que estivemos longe… - confessou Pedro, apressando-se a continuar. – Era demasiado difícil falar contigo e saber que estavas tão longe… - e suspirou. – Mas continuei a telefonar-te, não te queria magoar, mas começou a tornar-se cada vez mais difícil… - a sua voz voltara a ficar trémula, o que causava um efeito devastador em Daniela, mas esta, mantinha-se sempre calada. – Eu amava-te tanto, Daniela e…
- Quando é que deixaste de me amar? – interrompeu-o, de novo.
- Eu nunca… Deixei. – gaguejou. – Apenas não queria… Magoar-me mais. – ouviu-se mais um silêncio constrangedor. – Daniela, amarmo-nos não é bom, nestas circunstâncias! Tu estás a estudar em Lisboa e eu em Nova Iorque. Tu vais ser uma psicóloga coerente lisboeta e eu um médico prestigiado nova-iorquino… - e suspirou, pesarosamente. – O mais correcto a fazer é aceitar o destino que nos é entregue e aprender a viver com ele.
- Por vezes – afirmou ela. – O correcto a fazer não é o melhor para nós…
- Daniela… - e Pedro bufou, impaciente. – Só assim é que iremos voltar a ser verdadeiramente felizes e livres deste peso que nos abafa diariamente.
- Eu sou um peso para ti? – de facto, Daniela sabia exactamente o que perguntar para deixar Pedro sem resposta. Ele sempre vira isso como uma excelente qualidade dela, excepto quando a usava contra si.
E Pedro sabia que, contra ela, mentir nada lhe iria valer.
- És, Daniela. – respondeu, quase sussurrando. – Agora, és.
Depois lá se instalou mais um irritante momento de silêncio. Daniela sentia-se completamente arrasada. O seu mundo estava a desmoronar-se naquele telefonema que ela já desejava receber, há semanas. Tudo aquilo que haviam construído ao longo de 8 anos, estava a cair em 10 minutos. Queria apenas entrar num avião e ir procurar Pedro, por Nova Iorque. E ficar com ele, para sempre. Porém, sabia que ele já se havia decidido em avançar, simplesmente. Infelizmente, Pedro quando estava decidido em algo, estava mesmo. Nestas duas semanas sem notícias dele, ela havia se prendido a Pedro, carnalmente. Enquanto ele se havia largado dela aos poucos.
- Amo-te… - sussurrou, Daniela.
- Por favor. – pediu ele. – Não tornes as coisas mais difíceis. – Pedro começara a chorar.
- Não consegues dizer-mo? – perguntou ela.
- Dizer o quê?
- Amo-te. – respondeu Daniela. – Diz que me amas, Pedro.
E ao notar o silêncio deste, Daniela perde-se entre lágrimas e inúmeros soluços. Agarrou-se ao chão gelado do seu quarto, pois sentia-se a cair; uma sensação de que estava prestes a trespassar o chão. Estava a sentir uma brusca falta de ar. O seu mundo e a sua vida, naquele momento, pareciam tão inúteis e sem qualquer sentido. Porém, tentou respirar fundo para fazer a pergunta que já estava presa na sua garganta desde o início daquele telefonema.
- É esta a nossa última chamada, Pedro?... – perguntou ela.
E, do outro lado, apenas ouviu aquele som que um telefone faz ao ser posto no descanso, desligando-se a chamada.
“Parece que já me respondeste…”, pensou ela, atirando o seu telemóvel pela janela. “Já não vou precisar disto.”, e atirou-se para a cama, fazendo o ranger desta sobrepor-se ao intenso choro que estava, há 13 minutos, a conter para si.



***


Your Last Call (one shot) 10032008192



Olhava para aquela fotografia antiga e perdia-se em milhões de pensamentos, que acabavam sempre nela. Quanto tempo havia passado desde a última chamada deles os dois? Quase um ano, talvez… Desde então, a vida caminhara normalmente. Ia para a Universidade; estudava; saía com os seus novos amigos; divertia-se e depois vinha para o seu dormitório, onde jazia na mesa-de-cabeceira uma foto deles os dois. Algo que lhe reconfortava… Pois sabia que, mesmo com milhares de quilómetros a separá-los e mesmo partilhando uma raiva cega, um pelo o outro, sabia que ela também, todas as noites, olhava para uma fotografia deles os dois.
- Juntos para sempre… - leu Pedro. – Amo-te, Daniela. – e estremeceu, ao mencionar aquelas duas palavras.
Porque, ao dizê-las, sentia sempre que não estava a mentir.
“Amo-te, Daniela…”, pensou para si. Então, de súbito, várias memórias e momentos passados invadiram-lhe a mente, bruscamente. Assim, viu-se forçado a desligá-los, como fazia todas as vezes - tal como havia desligado aquela última chamada. Pedro sabia que a culpa era sua: ele é que não tinha conseguido cumprir uma promessa e ele é que tinha magoado Daniela. Pedro gostava de pensar que talvez Daniela estivesse, naquele momento, também a olhar para uma fotografia deles e a tentar afastar aquelas memórias teimosas, que lhe vinham à cabeça.
“Ao menos estaremos para sempre juntos nas fotografias…”, pensou Pedro, sorrindo enquanto que, com o dedo indicador, contornava o rosto suave de Daniela, que estava na fotografia. “Onde não existe telefone, ou distância, ou tempo. Só tu e eu, para sempre.” E pousou-a na mesa-de-cabeceira onde iria permanecer assim durante muito tempo.

---


Está um peido ! scratch Mas vá, digam-me o que acham. (:
Quero focar que já escrevi isto há muiiiiitooo tempo, so... animesweat

;x; acabei com o stock de lenços cá de casa! Mas foram bem empregues.. and poor thingy *huggies* glomp
olha vou raptar-te e obrigar-te a escrever mais coisas assim (ficticias ou nao) só para mim :]
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 3:43 pm

Awwwwwww... love Thank you, soooo muuuutx.
Ahah, eu prometo que vou postar mais destas coisinhas LAME aqui. (;
(raptar a danie? desde que me dês um bom lugar com acesso à internet e televisão, we're cool) nod
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 4:01 pm

awwwww Está tão perfeitinha, está mesmo querida e invejo a tua capacidade de jogares com as palavras.

é pessimo que isto seja veridico e tenha mesmo acontecido contigo hug

beijos e espero ver aqui mais coisas perfeitinhas como esta aww

Maggie
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyDom Dez 14, 2008 7:35 pm



    ai minha flor, eu estou boquiaberta. omg
    escreves tão bem! eu estou aqui com 18 anos de idade e não escrevo tão bem como tu, i swear. adorei completamente, e tocou-me no coração porque eu tenho um melhor amigo e só de ficar chateada com ele durante um mês sem nos falarmos, já fiquei PARA MORRER, seriously. you're a strong little girl, that's what you are glomp

    Edit: E JÁ AGORA OS MEUS PARABÉNS cake
    ah, e juro pela minha alminha que essa tua sign da-me vontade de te apertar toda, oicsss.
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptySeg Dez 15, 2008 2:58 pm

Está linda!

Deixaste um pouco mal porque me chamo Pedro também.. Então fico um pouco triste(porque os Pedros cuidam uns dos outros!)...

Adorei, e espero que escrevas mais, porque estava fantástica!

clap headbang
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyTer Dez 16, 2008 4:37 pm

Maggie Black escreveu:
awwwww Está tão perfeitinha, está mesmo querida e invejo a tua capacidade de jogares com as palavras.

é pessimo que isto seja veridico e tenha mesmo acontecido contigo hug

beijos e espero ver aqui mais coisas perfeitinhas como esta aww

Maggie
Ohhh, muito obrigada, Maggz. aww Fico muito contente mesmo por teres gostado aqui da minha historiazinha. (: E sim, é mesmo péssimo ter acontecido, mas já estou por cima disso, ahah. giggle E siiiiim, maggie, vou ver se posto mais coisinhas minhas já que gostaram ; ) **

ritalavalerie. escreveu:


    ai minha flor, eu estou boquiaberta. omg
    escreves tão bem! eu estou aqui com 18 anos de idade e não escrevo tão bem como tu, i swear. adorei completamente, e tocou-me no coração porque eu tenho um melhor amigo e só de ficar chateada com ele durante um mês sem nos falarmos, já fiquei PARA MORRER, seriously. you're a strong little girl, that's what you are glomp

    Edit: E JÁ AGORA OS MEUS PARABÉNS cake
    ah, e juro pela minha alminha que essa tua sign da-me vontade de te apertar toda, oicsss.
(*hihihi* A Rita chamou-me "minha flor" giggle :3)
AH, SHUT UP, quem me dera chegar aos 18 e escrever como tu! (& yeah, I really mean it) Adoro cada coisinha que tu escreves; cada capítulo e awww, adoro como fazes a tua perspectiva de vida parecer um episódio do Will&Grace *0* ahah, e yeah, é MESMO horrível chatearmo-nos com os nossos melhores amigos, mas pior mesmo é perdê-los. |: E como eu sempre disse, perder alguém é algo que nos marca infinitamente.. Mas enfim, para à frente é que é caminho ; ) Ah, e muuuuuiiiito obrigada, Rita! Gostei mesmo muito do teu comentário e senti-me muito lisonjeada! hug


Peter_Inc escreveu:
Está linda!

Deixaste um pouco mal porque me chamo Pedro também.. Então fico um pouco triste(porque os Pedros cuidam uns dos outros!)...

Adorei, e espero que escrevas mais, porque estava fantástica!

clap headbang
Awwww, thank you, Pedro! *.* (buuuh, Pedros suck xD) Ahah, just kidding, que eu tenho um outro amigo chamado Pedro e outro chamado Peter e gosto muito deles nod (às vezes, vá!) Mas ainda bem que gostaste, que eu não estava a ver assim um rapaz a ler uma coisinha como esta. blushes (ok, isto soou-me feminista, mas não era minha intenção parecer, porque não sou. xD Eu apoio os direitos das mulheres, mas em igualdade aos homens, claro! but whatever, o que me interessa é que gostaste) glomp
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyTer Dez 16, 2008 4:43 pm



    a danie. escreveu:
    adoro como fazes a tua perspectiva de vida parecer um episódio do Will&Grace *0*

    OMGYAY I LUV U! eager

    Will&Grace é taaaaao fab xD eu sou super Grace, really, tirando a parte de ser uma frustrada que nunca arranja namorado. that doesn't bother me AT ALL.
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyQua Dez 17, 2008 1:50 pm

ritalavalerie. escreveu:


    a danie. escreveu:
    adoro como fazes a tua perspectiva de vida parecer um episódio do Will&Grace *0*

    OMGYAY I LUV U! eager

    Will&Grace é taaaaao fab xD eu sou super Grace, really, tirando a parte de ser uma frustrada que nunca arranja namorado. that doesn't bother me AT ALL.
Ahah, but yeah, i really meant it! aww E YEAH, a Grace tem mesmo uma graaaande frustação por não arranjar homem (apesar de eu achar que ela quer mazé papar o Will! Laughing ). Anywaaaays, por falar nisso, nunca mais vi. xD Mas eu era assim uma addicted que via todos os episódios e eu simplesmente delirava com aquele Jack!

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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyQua Dez 17, 2008 2:52 pm

Adorei mesmo.
Escreves muito bem e bom acho que tudo o que podia dizer já foi referido em cima.
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyQui Dez 18, 2008 6:21 am

Sophie escreveu:
Adorei mesmo.
Escreves muito bem e bom acho que tudo o que podia dizer já foi referido em cima.
Danke Schon, Sophie. (: **
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MensagemAssunto: Re: Your Last Call (one shot)   Your Last Call (one shot) EmptyTer Dez 23, 2008 8:14 pm

daniela, eu conheço-te, és do forum de jonas, right? :3
oh meu deus, tu não imaginas o quão fantástico isto tá. a sério não consigo conter as lágrimas. adoro a maneira como escreves: simples, mas ao mesmo tempo detalhada o quanto basta. como diz a rita, toca no coração *w*
parabéns, quero mais
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