change happens; (1 a 18)

Título: Change Happens.
Fandom: Tokio Hotel (as usual).
Tipo: Por capítulos, com o espaço temporal de 1 dia entre os mesmos.
Gênero(s): Drama (i'm suuuch a drama queen!)
Pairing(s): none.
Classificação: PG-13.
Avisos: Algumas expressões não recomendadas a menores; morte de várias personagens e outras muitas situações capazes de ferir certas susceptibilidades.
Sumário: Porque, um dia, não haverá mais amanhã...
Disclaimer: As personagens não me pertecem (*cries like a baby*)

Nota: as frases escritas em itálico são pensamentos das personagens.




- Já te disse – afirma Tom pegando no pequeno candeeiro que estava em cima da mesinha de cabeceira. – Não me chateies! – e atirou-o contra o irmão, falhando o seu lançamento.
- Mas tu deves querer matar-me! – grita Bill, ao ver o candeeiro partir-se em mais de mil pedaços na alcatifa cinzenta do apartamento. – Whatafuck is wrong with you?!
- Estou bastante farto de te armares em diva, só isso! – ironiza Tom, desviando o seu olhar para os pedaços de louça provenientes do candeeiro, sobre o chão. – Tem de estar tudo ao teu dispor, não é? – pergunta rudemente. – O senhor Bill diz, o senhor Tom faz. – e ri-se sarcástico. – Como, quando e onde quiser!
Bill suspira sofregamente e desvia uma madeixa de cabelo negro da frente dos seus olhos.
- Só precisava de uma boleia a um estúpido banco, Tom… - diz.
- E isso interessa-me porquê? – riposta, rindo-se de novo. – Eu digo-te: absolutamente nada. – responde. – Deixa-me em paz, Bill… - e começou a caminhar em passos largos para a porta de saída.
- Não, Tom! – grita Bill, fazendo o irmão recuar e virar-se. – Pára de ser assim, fodasse. - e esfrega os olhos, borrando a sua maquilhagem.
- Qual é a parte do ‘deixa-me em paz’ que não percebeste? – repete Tom, voltando a transparecer uma expressão de indiferença e sarcasmo, que irritava profundamente Bill.
- Percebi. – afirma Bill, mirando o comando da televisão que estava mesmo ao seu lado. Num impulso, pega nele e agarra-o firmemente na sua mão.
- És tão patético… - ri-se Tom, do olhar pavoneado que o seu irmão fazia. – Com essa cara ainda pareces mais gay do que realmente és…
- Cala-te! – grita Bill, cerrando os olhos atirando o comando violentamente contra o irmão, acertando no seu lábio.
Só se ouviu um grito a ecoar pelas paredes do apartamento. De súbito, todo aquele cenário tornou-se brutamente silencioso, demasiado silencioso. Ouvia-se cada gota de sangue escorrer pelo lábio tremido e ferido de Tom e a cair na alcatifa, manchando-a de vermelho vivo.
- Odeio-te. – sussurra Tom, de um tom tão inaudível como se não quisesse ouvir-se a dizê-lo.



Tom nunca tinha dirigido tais palavras ao seu próprio irmão, nem nunca pensou mesmo fazê-lo. Bill, ao ouvi-lo – o seu irmão – a dizer tal coisa, cedeu. Cedeu àquela resistência que tinha exercido apenas para não mostrar fraqueza, durante tal discussão. No momento em que Bill pensava que ia desmanchar-se a chorar à frente do irmão, reparou que nem uma única lágrima realmente tivera caído dos seus olhos.
Será que isso provava que Bill sentia o mesmo?
Tom continuava com os seus olhos castanhos tão enraivecidos e tempestuosos fixos no irmão, que permanecia de pé mesmo à sua frente. O tempo parecia completamente paralisado, sem qualquer movimento no apartamento.
Então, ao sentir-se os passos de Bill a estilhaçar os pedaços de candeeiro partido pelo chão, Tom parou – não sabia como realmente agir. Sentia o irmão cada vez mais perto de si e já conseguia notar o seu aroma. A dada altura, Tom apenas lembra-se de sentir o braço de Bill passar no seu e ouvir aquele som duma porta abrir, para depois, assim, fechar-se.

Uhhhh primeiro ´capitulo espectacular ^^

É tão estranho tentar imaginar uma cena assim entre os gêmeos! Mesmo mesmo estranho!

Mal posso esperar para ler o segundo ^^

beijos Maggie Black

Primeiro: OMG EIN NEUER TAG! <<<<<3333 Ja subiste na minha consideracao! OMG eu fiquei tao coisinha quando vi a music *-*


Anyway, adorei o primeiro cap! Quero mais! ^^


Kiss kiss*

Maggie Black escreveu:

Uhhhh primeiro ´capitulo espectacular ^^

É tão estranho tentar imaginar uma cena assim entre os gêmeos! Mesmo mesmo estranho!

Mal posso esperar para ler o segundo ^^

beijos Maggie Black

Maggie *.* Nesta minha pequenina FF, é bom que abras os teus horizontes e que dês asas à tua imaginação, porque esta história é à base de acontecimentos que jamais veríamos (e queríamos que) os gémeos passar. Mas fico muito feliz pelo comentário e vou já, já postar o segundo.

moonie escreveu:

Primeiro: OMG EIN NEUER TAG! <<<<<3333 Ja subiste na minha consideracao! OMG eu fiquei tao coisinha quando vi a music *-*


Anyway, adorei o primeiro cap! Quero mais! ^^


Kiss kiss*

É UMA DAS MINHAS MÚSICAS PREFERIDAS DOS PANIK! *0* omggg. <33
Sim, sim, moonie, vou JÁ postar mais :'D

ritalavalerie. escreveu:

oh my god -iz ded-
uma twc da danie! i'm sooooooooo happy!
espero por mais. não posso dizer que seja sucker por dramas, i'm more of a fluffy girl, mas tu escreves tão bem que é impossível não gostar! quero mais darling

RITAAAAA ! *_* oh pleease, don't be THAT excited, because this isn't THAT great. xD Ok, ok, i'm being modest! (or not?) Anyywaaays, ainda bem que gostaste e sim, eu sei que és assim mais fluffy, mas eu não consigo evitar esta raiz drama queen que há em mim (também já passei/passo cada drama nesta minha vida que nem te digo, lulz!) BUT I'M SO DAMN PROUD OF MYSELF, BECAUSE YOU LIKED MY STINKY STORYY.

Se alguém daqui quiser JÁ ler a história toda e estiver inscrito neste fórum, sirva-se:

here;

second chap; Live or Die?

Bill abandonou o apartamento, no entanto, estava consciente que dadas as circunstâncias, as coisas não eram assim tão fáceis. Mas já nem estava a dar importância às consequências, aliás, nem estava bem ciente do que estava a acontecer.
Mesmo assim, Bill iria fazer o que tinha decidido fazer naquela manhã – ir ao banco mais próximo. Tinha pedido uma boleia ao irmão, porém apanhou-lhe num mau dia e assim gerou-se uma discussão desnecessária com enormes consequências desastrosas.
- Fifth Avenue, Planet’s Bank. – indicou o destino ao taxista que lhe acenou.
Bill olhava para a janela do táxi, que percorria a rua cinzenta da Califórnia. A paisagem da cidade que caminhava àquelas horas da manhã desenhava-se na janela. Entre os suspiros insistentes de Bill, ouvia-se o taxista cantarolar uma música qualquer que passava na rádio.
- Chegámos. – afirma. – São 4 dólares, por favor.
Bill estendeu o respectivo dinheiro e saiu do táxi, deparando-se com o banco que procurara. – por outras palavras, a razão da discussão entre ele e Tom.
Dirigiu-se à porta, depois de subir aquela enorme escadaria e entrou. Uma sala repleta de pessoas que viviam a sua rotina monótona de todas as segundas de manhã. Bill detestava isso. Sempre se vangloriou de poder dizer que a vida dele não era monótona como a daquelas pessoas. Mas, naquele momento, invejou-as a todas.
- O que deseja, jovem? – perguntou o senhor que o atendeu.
- Depositar. – respondeu Bill, secamente.
- Volto num segundo. Aguarde. – e afastou-se.
O olhar de Bill supervisionava o estabelecimento – pessoas que entravam ou saíam, umas a seguir às outras; vários homens de uniforme que percorriam aqueles corredores e um menino que brincava junto a um balcão, na ponta da sala.
- O que vai desejar, senhor? Eu sou o Carl o seu… - a voz irritante do jovem que estava a atender no cubículo mais ao lado do de Bill foi interrompida por um som estridente – um tiro. Todos os olhares voltaram-se para Carl que estava deitado sobre o chão rodeado de sangue e, também, para o homem que segurava uma arma mesmo à sua frente.
- Isto é um assalto. – afirma o sujeito vestido de preto e máscara sobre a cara. – Ou fazem tudo o que eu mando ou vamos ter sérios problemas. – acrescentou, olhando para Carl que estava caído no chão, de olhos ainda abertos apesar de já ter deixado infinitamente de respirar.
Todas aquelas pessoas simplesmente bloquearam perplexas. Várias mulheres que ali estavam perderam-se num choro de súplica, e os funcionários tentavam acalmá-las.
- Todos calados! – ordena o assaltante. – Isto vai ser à minha maneira. – e ri-se. – Aposto que neste momento desejavam estar em qualquer lugar menos aqui…
Escondido ali atrás do balcão, Bill mostra um leve sorriso na face. Porque mesmo num clima tão assustador e temeroso, preferia estar ali do que ainda no seu apartamento, com o irmão Tom.

ahah, MUITO OBRIGADA, RITAA. *.*
beeem, eu gostei muito da história também, excepto alguns erros que eu cometia incessantemente, que eram os tempos verbais. uiiii, sempre foram a minha fraqueza, mas, agora, acho que já consigo dominá-los. (: